Se as pessoas compreendessem que animais não são objectos e lhes tivesse mais respeito, não era preciso escreverem frases destas (que, a meu ver, estão completamente erradas).
sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Street Art Portalegre
Hoje tive uma ideia: tirar fotografias de alguma "arte de rua" que se encontra na minha cidade, para mostrar. Não quer dizer que ache bem e queira mais, mas acho que, claramente, as pessoas que as fizeram têm jeito para o desenho. Julgamentos aqui, ficam ao critério de cada um. Da minha parte, o interesse é apenas mostrá-las. E ainda há mais. No meu ponto de vista muito mais bonitas e melhor situadas. No entanto, ficarão para um post posterior.
Como podem ver, temos todo o tipo de desenhos:
Alguma arte abstracta:
a mostra de alguma estupidez (como podem ver na imagem abaixo, vandalismo claro):
Desenhos, embora algo estranhos, um pouco mais agradáveis à vista:
palavras esquisitas:
E depois, temos a arte romântica:
... sempre tocante.
Repetições
Reparei há pouco que tinha umas 5 repetições, pelo menos, de uma publicação minha no blogue. Peço desculpa. Nem sempre a Internet que apanho é boa e, por vezes, acontece que publico alguma coisa, no blogue ou em redes sociais, e aparece várias vezes repetida. Não é que eu queira fazer-vos mesmo aceitar a minha opinião por meio da repetição. Foi apenas um lapso.
sábado, 24 de agosto de 2013
Está aqui a explicação porque há tão poucos "amigos dos animais" em Portugal
Encontrei esta citação que não poderia resumir melhor esta situação:"Para um grupo que luta contra as experiências com animais, tudo se torna mais simples se acreditarmos que nenhuma experiência com um animal pode alguma vez ser justificada, seja qual for o benefício em vista para os seres humanos. Deste modo, não poderão existir questões incómodas acerca das condições em que uma experiência poderia ser justificável. Também é mais fácil lutar contra os experimentadores se nos persuadirmos de que eles são todos sádicos que se divertem a cortar gatinhos completamente conscientes."
Peter Singer - "Escritos sobre Uma Vida Ética"
Acrescento: o total desconhecimento de causa, bem como a maior ignorância acerca do tema, levam a que muitos animalistas (e com razão) sejam desacreditados e não tenham qualquer tipo de credibilidade por parte da maior parte da população, pois somente aqueles que partilham da mesma opinião ou pensam de igual forma, o fazem...
O problema não será na defesa dos direitos dos animais, bem estar animal ou qualquer outro tipo de causa nobre, o cerne da questão consiste na mentalidade fechada das pessoas que defendem este tipo de opinoiões, como já li algures, "nem sabem, nem querem saber" e como sempre o afirmo. Concluindo, a defesa do bem estar animal é, actualmente, bastante importante na sociedade em que vivemos, pois reflecte a importância que damos a seres vivos nossos semelhantes, no entanto, se cotinuada a ser defendida por quem nada sabe, não se conseguirá nunca chegar a um acordo e atingir um equilíbrio entre a necessidade de vivermos em sintonia com o meio ambiente, respeitando os restantes seres vivos como seres sencientes e sendo seres humanos, como tal, animais com necessidades de sobrevivência, o que inclui, para isso, matar para comer.
PS: Opiniões, são opiniões, bem sei que a que exponho pode não ser aceite por todos mas, de qualquer forma, a meu ver, é um ponto bastante importante a ter em conta se queremos chegar a algum lado neste assunto.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Touradas em Viana
Confesso que nunca fui muito adepta de ver notícias, então aquilo que sei, é do pouco que leio pela Internet ou das poucas vezes que apanhei algo a dar na tv. Então, o tema mais falado ultimamente tem sido as touradas de Viana do Castelo. Confesso que não sou das pessoas que se possa considerar contra, pois sempre conheci gente que gostasse, sempre assisti a largadas e vacadas e sempre conheci gente ligada à área. E gente que gosta muito de touradas, mesmo muito. Eu nunca fui propriamente fanática. Gosto de ver os animais no campo, mais do que em praça, gosto de ver os forcados a pegar touros e gosto da emoção de cada pega. Agora, não me vou impor a favor de nada porque acho que não seja uma causa que eu viva para ela... há gente que, de facto, vive as touradas (ou vive o facto de ser contra). Eu não. A pouco e pouco vou tentando não impor nenhuma opinião porque cada vez mais acho que é um tema que não vale mesmo a pena defender, ou ofender.
Toda a gente tem a sua opinião, mas ninguém até agora deu argumentos consistentes nem contra nem a favor. A única coisa que têm feito com algum dinamismo é mandar pedras e ofenderem-se uns aos outros.
Nunca tive uma grande pontaria, confesso.
PS: Não concordo com as touradas em Viana do Castelo. Pegando no argumento de que as touradas são um espectáculo cultural, então que não se esqueçam que apenas fazem parte da cultura do centro e sul de Portugal...nunca fizeram do norte.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Correlação e causalidade ou Como as pessoas acreditam em tudo o que um "cientista" diz
"É relevante perceber que nem toda correlação implica causalidade. Um excelente exemplo foi explorado por Bobby Henderson em sua carta ao conselho educacional do estado norteamericano do Kansas que culminou na fundação de uma nova religião, o Pastafarianismo. Nela o autor compara a correlação existente entre o aumento nas temperaturas médias anuais nos últimos séculos - associado ao aquecimento global - e o decréscimo do número de piratas no mesmo período, demonstrando que há uma correlação precisa entre os dois."
É maravilhosa a informação disponível actualmente. Se não fosse algo sério acerca de ciência, juro que me ria. Esta é uma excelente prova de como correlação não implica causalidade, ou seja, o facto de duas situações ou factos serem descritas como estatisticamente correlacionadas, não é sinónimo de que uma implica outra, ou seja, uma tenha alguma coisa a ver com a outra. E a falta de compreensão deste aspecto por muita gente hoje em dia faz com que certas campanhas e estudos sejam facilmente aceites pelas pessoas. Ao afirmar-se num estudo que a hora de deitar (por exemplo) está correlacionada positivamente com a velocidade de crescimento dos dentes (um exemplo dado ao calhas), leva a que quem não perceba o seu significado acredite que quando mais cedo nos deitamos mais os dentes nos crescem. Isto é um disparate autêntico, mas mais disparatoso é quem de facto sabe que isto é mentira, não ter capacidade para elucidar quem não sabe. Como já afirmei, a nossa sociedade é doente... e egoísta.
do site Wikipédia página relativa ao Método científico
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
De quem não gosta de nós
As pessoas emocionalmente no fundo são como objectos recicláveis. Infelizmente (para elas) há umas que têm que ser colocadas no lixo. Ninguém guarda lixo em casa.
Traduzindo: não se importe com quem não sente nada por si... livre-se dele o mais rapidamente.
Traduzindo: não se importe com quem não sente nada por si... livre-se dele o mais rapidamente.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Abaixo os investigadores
Achei que esta publicação merecia ser partilhada. Não conheço o jogo do qual o blogue fala, mas por isso copio e partilho aqui:
"A violência contra os investigadores não é uma brincadeira...
...a não ser para a PETA, claro.
"Alguma vez lhe apeteceu esmurrar um investigador que use animais? Tem aqui a sua oportunidade!". É assim que organização pelos direitos apresenta na sua conta de Twitter o Cage Fight, um jogo onde o jogador toma o lugar de um conhecido lutador de artes marciais que tem que agredir investigadores grotescamente caricaturados, em "laboratórios" apresentados como masmorras sangrentas onde animais vão para serem torturados.
Três cenários são apresentados (excluindo o nível final dentro de um ringue octogonal): uma universidade, uma instalação militar e um laboratório de uma companhia farmacêutica. Põe assim a PETA tudo "no mesmo saco", colocando ao mesmo nível a investigação biomédica para benefício da saúde e segurança de humanos (e outros animais) e os testes de armas em animais levados a cabo nos Estados Unidos e outros países. A estratégia não é nova: associa-se uma prática que a generalidade das pessoas considera a priori inaceitável (como o uso de animais para fins militares) a outras mais de carácter e interpretação mais complexas - do ponto de vista ético, político, social e científico - de modo a sugerir que as últimas, por arrasto, são equiparáveis à primeira.
Para evitar constrangimentos legais - ou não fosse nos Estados Unidos - surge no início do jogo o inevitável disclaimer, onde é ressalvado que agredir cientistas na vida real ainda é ilegal [ênfase meu]. O tom de desilusão da PETA não passa aqui despercebido.
Logo a seguir, um momento de autopromoção (é a PETA, não poderíamos esperar outra coisa), da parte de uma modelo pixelizada que felicita o lutador pela vitória no combate promovido pela organização. O que se segue é uma sucessão de situações absurdas, ofensivas e inacreditavelmente ignorantes, como se pode observar nas imagens. A mensagem que se pretende transmitir faz parte da "cassete" repetida ad nauseam por activistas dos direitos dos animais (inclusive em Portugal, como já reportei aqui e aqui): os investigadores são pessoas sádicas, violentas, insensíveis e egocêntricas que torturam animais às escondidas e sem outro propósito que não o proveito próprio. A certa altura, depois do lutador eliminar o cientista, este grita em agonia "ai, o meu financiamento" ("my grant money!", no original).
Não me vou estender muito sobre a falsidade deste tipo de discurso, que já abordei antes (e foi já também abordada num post recente do Speaking for Research sobre este jogo). Para além disso, estas são imagens que falam por si. Mais importante é salientar que a violência contra os investigadores por parte de activistas radicais não é uma brincadeira, mas antes uma triste realidade. Casas e automóveis vandalizados e incinerados, ameaças, agressões, envio por correio de lâminas contaminadas com HIV ou destruição de laboratórios são apenas algumas das violentas estratégias usadas contra investigadores, suas famílias e instituições científicas.
Como seria de esperar, a PETA nega que este tipo de iniciativa seja uma apelo à violência, algo de estranhar numa organização que vê maus tratos aos animais (e a sua promoção) nos mais variados jogos para crianças. Mas que diriam eles de um hipotético jogo "caça ao activista"?
Apenas mais uma adenda: depois de jogar o jogo, apercebo-me que no mesmo a libertação dos animais é facultativa, mas a eliminação de todos os cientistas é obrigatória."
publicada por Nuno Henrique Franco,
Sexta-feira, 28 de Junho de 2013 no blogue http://animalogos.blogspot.pt/
"A violência contra os investigadores não é uma brincadeira...
...a não ser para a PETA, claro.
"Alguma vez lhe apeteceu esmurrar um investigador que use animais? Tem aqui a sua oportunidade!". É assim que organização pelos direitos apresenta na sua conta de Twitter o Cage Fight, um jogo onde o jogador toma o lugar de um conhecido lutador de artes marciais que tem que agredir investigadores grotescamente caricaturados, em "laboratórios" apresentados como masmorras sangrentas onde animais vão para serem torturados.
Três cenários são apresentados (excluindo o nível final dentro de um ringue octogonal): uma universidade, uma instalação militar e um laboratório de uma companhia farmacêutica. Põe assim a PETA tudo "no mesmo saco", colocando ao mesmo nível a investigação biomédica para benefício da saúde e segurança de humanos (e outros animais) e os testes de armas em animais levados a cabo nos Estados Unidos e outros países. A estratégia não é nova: associa-se uma prática que a generalidade das pessoas considera a priori inaceitável (como o uso de animais para fins militares) a outras mais de carácter e interpretação mais complexas - do ponto de vista ético, político, social e científico - de modo a sugerir que as últimas, por arrasto, são equiparáveis à primeira.
Para evitar constrangimentos legais - ou não fosse nos Estados Unidos - surge no início do jogo o inevitável disclaimer, onde é ressalvado que agredir cientistas na vida real ainda é ilegal [ênfase meu]. O tom de desilusão da PETA não passa aqui despercebido.
Logo a seguir, um momento de autopromoção (é a PETA, não poderíamos esperar outra coisa), da parte de uma modelo pixelizada que felicita o lutador pela vitória no combate promovido pela organização. O que se segue é uma sucessão de situações absurdas, ofensivas e inacreditavelmente ignorantes, como se pode observar nas imagens. A mensagem que se pretende transmitir faz parte da "cassete" repetida ad nauseam por activistas dos direitos dos animais (inclusive em Portugal, como já reportei aqui e aqui): os investigadores são pessoas sádicas, violentas, insensíveis e egocêntricas que torturam animais às escondidas e sem outro propósito que não o proveito próprio. A certa altura, depois do lutador eliminar o cientista, este grita em agonia "ai, o meu financiamento" ("my grant money!", no original).
Não me vou estender muito sobre a falsidade deste tipo de discurso, que já abordei antes (e foi já também abordada num post recente do Speaking for Research sobre este jogo). Para além disso, estas são imagens que falam por si. Mais importante é salientar que a violência contra os investigadores por parte de activistas radicais não é uma brincadeira, mas antes uma triste realidade. Casas e automóveis vandalizados e incinerados, ameaças, agressões, envio por correio de lâminas contaminadas com HIV ou destruição de laboratórios são apenas algumas das violentas estratégias usadas contra investigadores, suas famílias e instituições científicas.
Como seria de esperar, a PETA nega que este tipo de iniciativa seja uma apelo à violência, algo de estranhar numa organização que vê maus tratos aos animais (e a sua promoção) nos mais variados jogos para crianças. Mas que diriam eles de um hipotético jogo "caça ao activista"?
Apenas mais uma adenda: depois de jogar o jogo, apercebo-me que no mesmo a libertação dos animais é facultativa, mas a eliminação de todos os cientistas é obrigatória."
publicada por Nuno Henrique Franco,
Sexta-feira, 28 de Junho de 2013 no blogue http://animalogos.blogspot.pt/
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Hospitais e Centros de Saúde
Os centros de saúde e os hospitais são excelentes pontos de encontro. Não há nada que una mais as pessoas do que as dores e sofrimento do próprio ou de um familiar.
Nos últimos dias em que fui visitar um familiar ao hospital, havia cenas que a mim me faziam confusão. Hoje no centro de saúde foi a mesma coisa. Gente que chegava: "Oh, olá tudo bem? Então que andas aqui a fazer?" "Olá, vim cá ver o meu pai que está ali internado com um ataque de coração. Mas está tudo bem. Então e tu que fazes por cá?" "Epá, tenho aqui uma tia internada. Também anda com problemas." e o resto da conversa é fútil e merece ser dispensada a sua transcrição.
Este tipo de coisas a mim fazem-me confusão. Eu vim gente conhecida lá, mas de forma nenhuma as pessoas com quem eu falei, e eu inclusive, estávamos radiantes de alegria com alguém a sofrer ali. Claro, cada um tem a sua forma particular de saber lidar com as situações. E não é por se parecer bem disposto, até por uma questão de educação, que alguém se esquece da razão pela qual ali está. Mas ainda assim... faz-me confusão estes locais serem transformados em pontos de encontro.
Nos últimos dias em que fui visitar um familiar ao hospital, havia cenas que a mim me faziam confusão. Hoje no centro de saúde foi a mesma coisa. Gente que chegava: "Oh, olá tudo bem? Então que andas aqui a fazer?" "Olá, vim cá ver o meu pai que está ali internado com um ataque de coração. Mas está tudo bem. Então e tu que fazes por cá?" "Epá, tenho aqui uma tia internada. Também anda com problemas." e o resto da conversa é fútil e merece ser dispensada a sua transcrição.
Este tipo de coisas a mim fazem-me confusão. Eu vim gente conhecida lá, mas de forma nenhuma as pessoas com quem eu falei, e eu inclusive, estávamos radiantes de alegria com alguém a sofrer ali. Claro, cada um tem a sua forma particular de saber lidar com as situações. E não é por se parecer bem disposto, até por uma questão de educação, que alguém se esquece da razão pela qual ali está. Mas ainda assim... faz-me confusão estes locais serem transformados em pontos de encontro.
EÇA AGORA
Pessoalmente não vou comprar nem ler estes livros. Não porque não me agradem os escritores que continuam a historia, mas principalmente pela história em si. Sou da opinião que ninguém é capaz de fazer com que a história fique tão interessante nem seja tão centrada na história original como o próprio.
Carne
Agora os ambientalistas e animalistas já têm uma maior possibilidade de escolha: ou comem o que há e têm que matar animais e plantas, ou comem carne criada em laboratório (1). Ainda há a terceira possibilidade de não comerem nem uma coisa nem outra, mas ao menos agora não têm que se queixar.
Como toda a gente deve imaginar, este tipo de noticias vai causar polémica entre as pessoas e vão haver duas opiniões bastante distintas: imoralidade versus possibilidade de evitar uma intensiva produção animal. Ainda assim, não deixa de ser um grande passo para a ciência, a certeza que se consegue pegar em várias células de um organismo e replicá-las de forma a criar uma grande variedade de tecidos, neste caso particular, carne. Mas na área da medicina, os tecidos criados a partir de células já ajudam a melhorar a vida de muita gente.
(1) Ainda é capaz de demorar a criar vegetais em laboratório, mas essa possibilidade também já deve estar a ser estudada. Afinal, os vegetais também são seres vivos e também sofrem.
Como toda a gente deve imaginar, este tipo de noticias vai causar polémica entre as pessoas e vão haver duas opiniões bastante distintas: imoralidade versus possibilidade de evitar uma intensiva produção animal. Ainda assim, não deixa de ser um grande passo para a ciência, a certeza que se consegue pegar em várias células de um organismo e replicá-las de forma a criar uma grande variedade de tecidos, neste caso particular, carne. Mas na área da medicina, os tecidos criados a partir de células já ajudam a melhorar a vida de muita gente.
(1) Ainda é capaz de demorar a criar vegetais em laboratório, mas essa possibilidade também já deve estar a ser estudada. Afinal, os vegetais também são seres vivos e também sofrem.
domingo, 4 de agosto de 2013
A vida é feita de sofrimento
Nunca se sabe o que pode acontecer. Num dia estamos bem, noutro deixamos de estar. A minha vida ultimamente tem sido cheia de sofrimento para a minha família mais próxima. Um dos meus familiares está muito mal, física e psicologicamente e cada vez mais se vem agravando ao longo do tempo. Eu, querendo ajudar, só choro. Não consigo ter controlo nenhum e ando preocupada exageradamente. Já me disseram que não é normal, acredito. Mas também não consigo deixar de me esquecer do sofrimento que uma pessoa tão chegada a mim tem passado. Não me sinto com vontade de fazer nada, sinceramente. Tudo me parece pouco relativamente ao que ela está a passar.
Sou uma negativista, eu sei, e também sei que a longo prazo pode ser a minha saúde que se deteriora. Mas não consigo fazer a minha vida e ignorar que existe um problema e mal estar de alguém que muito amo.
Não tenho sorte nem azar, quem sofre não merece sofrer.
Sou uma negativista, eu sei, e também sei que a longo prazo pode ser a minha saúde que se deteriora. Mas não consigo fazer a minha vida e ignorar que existe um problema e mal estar de alguém que muito amo.
Não tenho sorte nem azar, quem sofre não merece sofrer.
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