terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Letras kizomba



"...dá barra a toda a gente e quer dançar comigo. Não concordo! Somos todos seres humanos. E temos todos sentimentos."

(...Se ela dançasse com todos era uma oferecida, assim como só dança com um não toma em consideração os sentimentos dos outros. Não percebo as relações de hoje em dia, muito honestamente... Nem estas letras das músicas kizomba que são algo completamente sem sentido de amor!)


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Pré-conceitos

Hoje ouvi: "uma mulher para casar tem que ser feia!"

(mais nada... )

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Amor



"- Como a amo - dirás tu, com o brilho no olhar
- Como o amo - penso eu, ao ver a lua a brilhar
Tento, bem tento, escrever versos,
Coisa que poucas vezes tentei
Só me saem rimas e quadras,
versar de outra forma não sei.
Mas bem sei, meu querido, que os teus
versos melhores são,
Pois além de serem sentidos, vêm de dentro do coração.
E é com eles que prefiro,
muito sinceramente ficar
Para minhas já basta
as prosas que te irei dedicar."

Encontrei aqui num caderno esta poesia feita por mim... nem sei já há quanto tempo a escrevi nem o que tinha na cabeça quando a fiz (até fico espantada como é que criei uma coisa destas). Não é fantástica, mas já é um começo. Acima de tudo, mostra o quão sou uma romântica incurável!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O meu "novo" livro

- É uma ideia engraçada, Charlie - disse Dukes -, essa do sexo ser outra forma de diálogo, em que se representam as palavras em vez de as pronunciar. Acho que é assim. Suponho que podemos trocar tantas sensações e emoções com as mulheres como opiniões sobre o tempo, etc. O sexo deveria ser uma espécie de diálogo habitual entre o homem e a mulher. Não falamos com uma mulher se não temos ideias em comum, isto é, não se fala se não há um interesse. Do mesmo modo que não dormimos com uma mulher, se não compartilhamos emoção ou simpatia com ela. Mas se tivéssemos...

- Se sentimos em relação a uma mulher emoção e simpatia, temos obrigação de dormir com ela - respondeu May. - É a única coisa decente a fazer, ir para a cama com ela. Exactamente como quando estamos interessados em falar com alguém, a única coisa decente é falar. Não colocamos a língua entre os dentes e a mordemos pudicamente. Se é a vez de falar, fala-se. Com o amor é o mesmo.

- Não - disse Hammond -, não é assim. Você por exemplo, May, desperdiça metade da sua energia com mulheres. Você nunca fez realmente o que devia, apesar da cabeça que tem. Uma grande parte de si perde-se noutras coisas.

(...)
O amante de Lady Chaterley - D. H. Lawrence