Pessoalmente acho isto de pessoas tristes, pois só procuram algo assim porque na vida real não têm capacidade de manter amizades e relações fixas e, inclusive, já tive a infelicidade de conhecer pessoas assim que, enquanto esperam manter a "cara metade" na ignorância, saltam a cerca quantas vezes quiserem, com quem quiserem. Que nem a imagem abaixo...
É esta a chamada Nova Geração? Que me desculpem as mães e pais que têm filhos assim, mas eu não quero que os meus futuros filhos se portem desta forma...
(Retirado da página do Facebook: Movimento Anti-Pitas)
2 comentários:
Em relação a quereres filhos desta ou daquela forma, é uma ilusão. Podemos ancharcá-los de amor, dar-lhes os melhores exemplos, educá-los da maneira mais civilizada e equilibrada possivel. Porém, à medida que vão crescendo, ficam mais autónomos, independentes e fazem as suas escolhas. Confesso-te, cresci numa época em que não havia telemoveis, quanto mais net ou Facebook ( não, ainda não cheguei aos 50) e os meus filhotes cresceram já com a tecnologia. Se se sentirem bem a arranjar namorada(o) pelas redes sociais, não vou conseguir impedi-los, por muito que isso me custe. O grande papel dos pais é amar os filhos incondicionalmente e estar sempre 'lá'para eles, quer gostemos das suas opções ou não.
Mas, compreendo-te, gostaria de ter mais controle.
Sim, só que ao que aqui me refiro não é bem ao controlo dos filhos. Eu tive uma parte da minha infância em que não tinha qualquer tipo de tecnologia e só mais tarde tive telm e computador, mas de qualquer forma não é o encontrar alguém do outro lado e sim, não só a ingenuidade que existe por parte das pessoas mas também o não existir valores.
É a não valorização da outra pessoa. Diálogos como: "olá, tudo bem, queres ser meu namorado?" são frequentes e muitas vezes até gozados.
Talvez a culpa não seja só dos pais (e eu quando for mãe sei que irei errar muito, como todos) mas também dos próprios jovens que crescem a não valorizar "o outro". Não sei o que estará por detrás disso, mas gostaria que mudasse e não fosse assim daqui para a frente.
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