Ano, peço desculpa.
Além do dia, ainda mudámos de ano.
Cada dia 31 de Dezembro para mim é um marco que me deixa nostálgica, porque nunca me esqueço do que aconteceu há um ano atrás no mesmo dia. E nunca me esqueço das promessas que fiz mentalmente para o ano inteiro que se avizinhava. Mas este ano foi diferente, não pensei em nada.
Este ano não fiz promessas, apenas desejei (e com sinceridade) a todos aqueles de quem gosto e que me desejaram, pois realmente não esqueço as pessoas que me trataram sempre com carinho e que gostaram de mim, da mesma forma que não esqueço quem nunca me tratou assim. Mas adiante, como dizia, não fiz promessas. Fá-las-ei agora, mas são poucas, apenas duas: acabar os estudos e ao mesmo tempo, superar-me a mim mesma, mudar e tornar-me numa pessoa mais segura (vocês não sabem o quanto a insegurança é lixada). Só assim conseguirei ter sucesso, se acreditar em mim e parar de pensar que todos estão contra mim, quando na realidade só eu é que estou.
E pronto, já são dois objectivos que parecendo que não me irão dar imenso trabalho. Se pensam que não sou altruísta, enganam-se. Para conseguirmos uma interacção social "quase perfeita" temos que nos conhecer a nós e saber da melhor maneira lidar com isso, se eu não sei, nunca poderei que os outros me entendam.
Como disse Einstein: "o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário".
Sem comentários:
Enviar um comentário