sábado, 10 de outubro de 2015

É a abertura hoje em dia...

Há pessoas que têm uma mentalidade muuuuuuito aberta, mas depois vêm com conversas do tipo: "Tu pediste-me o número, tu atiraste-te a mim. Tu queres ir comigo para a cama!"
Ora, bem vindos a Beirais!!

Melhor dar um rumo novo à minha vida

Eu sou da opinião que toda a gente deve aceitar-se a si próprio: uns são mais altos, outros mais baixos, outros mais bonitos, outros mais feios, etc. Há toda uma infinidade de escolhas em cada qual que devemos sempre ter em conta. Por isso, tenho que me mentalizar que, quer queira quer não, eu irei sempre atrair e sentir-me atraída pelas pessoas erradas. Sempre! Como tal, o melhor que tenho a fazer é aceitar esta situação e decidir-me de uma vez por todas a tirar um curso de psicologia. Ainda tinha pensado psiquiatria, mas é capaz de ser complicado dizermos à nossa cara metade "vá, amor, toma lá este comprimidinho aqui para hoje ficares mais feliz e ficares calminho. Vá, agora bebe este também para te sentires ainda mais feliz. Não amor, não te estou a enganar, pára lá de dizer que me queres matar", logo é melhor que tenha os pés bem assentes na terra.
O passo seguinte será começar a cobrar à hora...

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Entrevistas

Numa entrevista da TV:

- "Quem é a M.?"

- "É uma rapariga normal, que gosta de coisas normais que todas as raparigas normais gostam (...)"



(Prazer, M. És uma pessoa interessante, sem dúvida.)



Apoio moral sempre

Há aqueles momentos em que nos sentimos mais em baixo por causa de alguém. Geralmente alguém que foi muito importante na nossa vida e cujas lembranças ainda magoam. E nesses momentos é muito importante termos o apoio de uma pessoa amiga, capaz de reconhecer a falta que nos faz essa pessoa e o sentimento que nutrimos por ela:

"- Tenho saudades dele.

- Não sei porquê, ele não gosta de ti, nunca gostou de ti, nunca ia gostar de ti e só te fez isto e isto e aquilo e isto e mais isto e mais aquilo, logo ele nem sequer tem saudades tuas porque nem gosta de ti. E nem sequer devias pensar nele, porque ele nunca gostou de ti.

- ... "

(Não, eu nunca fico triste. É sempre bom termos um ombro amigo que nos lembra de como é feita a realidade)

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A Quinta (ou Como As Pessoas Nunca Aprendem)

Agora deparo-me com a existência de publicações a falar do programa da TVI :"A Quinta".
E eu a achar que depois da última Casa dos Segredos o nível era outro, afinal não, voltámos ao mesmo ...

Ler é como beijar




Esta imagem confesso que me deixa num impasse. Não sei se considere romântica ou porca... 

O amor é um fenómeno espontâneo

"O amor é um fenómeno espontâneo: sempre que acontece, acontece, e sempre que não acontece, não acontece. Não há nada a fazer sobre isso. Se você faz alguma coisa, vai criar um pseudofenómeno, uma representação."

in Inteligência - a resposta criativa ao agora (de Osho)

domingo, 4 de outubro de 2015

Não é para ter um orgasmo que te seduzo.



"Por vezes masturbo-me, toco-me como quero e satisfaço a necessidade dessa explosão química no meu corpo. Mas seduzir-te, fazer-te vir uma vontade sexual de mim, satisfaz outras necessidades não menos atávicas.
A necessidade de caçar, de ser caçada, de dominar o teu desejo usando os meus atributos de mulher, as curvas, as formas, a pele, o toque, de te fazer querer-me como se fosse a carne que caças para comer e comes como se fosse um troféu. Não é pelo orgasmo que te seduzo, é pela excitação de ser levada pela força das emoções para outra dimensão, é pelo poder que isso tem em mim."





Créditos não são meus. A autora: Marie, do blogue Casanova do Bairro Alto

Não adianta querer fazer falta, se nunca soube estar perto.

"Se sinto falta? Em nada. Eu sinto apenas carinho. Guardo com o devido respeito as lembranças do que foi bom. Porque, é claro, sempre pode ser bom. Mas apenas isso. O bom não necessariamente nos faz bem. É a grande diferença entre ser prazeroso e ser recíproco. Como as bombas de chocolate, por exemplo. São deliciosas. Mas não preenchem o nosso vazio. Por isso, não adianta enviar mensagens de madrugada, quando a sua ausência deixou de ser sentida. De nada adianta perguntar “saudades?”, quando nunca soube a diferença entre presença e comodismo. Não ame para ser lembrado. Ame para não ser esquecido. Pelo menos até o fim. Todos os segundos. Todos os dias. Em troca, exija o mesmo. Não aceite menos do que é capaz de entregar. Não aceite menos do que o espaço por você preenchido. Essa é a minha regra: vazio por vazio, eu prefiro o ar. É mais leve. Além de um óbvio motivo: sem ele, eu não vivo. "

Palavras de um Homem Que Sente

Eleições 2015

Estas eleições gostava que tirassem o Sócrates da prisão domiciliária só para eu poder votar nele. E só não acrescento "outra vez" porque há oito anos atrás não votei. Bem, nem há quatro... (Sim, eu sei, sou uma nódoa. Mas também nunca me ouviram a reclamar aqui do estado político do país...pois é)
Isto é tudo mesmo muito bonito mas, finais felizes só nas novelas e nos filmes da Disney. Se queres que uma coisa te seja favorável tens que fazer por ela, só tu, não o mundo inteiro. Porque mesmo que o mundo inteiro conspirasse a teu favor, se se quer uma coisa bem feita e se se deseja receber louvores por uma coisa bem feita, então terás que ser mesmo tu a fazê-la. E isto tudo porque a vida nunca pára, nem perdoa. Só quem perdoa somos nós a nós próprios. 
E voltando a relembrar: finais felizes, só nas novelas e nos filmes da Disney... 

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Mudanças

Criei este blogue em 2011, altura em que terminei a minha licenciatura. Estive 3 anos na universidade e a minha falta de tempo para a escrita tornava completamente impossível manter um blogue. Saí com boas lembranças mas a atravessar uma fase que nem eu própria compreendi. Tinha a cabeça coberta de confusão e delírio. Decidi criar um blogue e aproveitar essa fase menos boa para partilhar com as pessoas os meus pensamentos. Agora, passados 4 anos, voltei a atravessar por outra fase igual. Não me arrependo de nada que passei, até agora, porque só através das marcas do tempo é que conseguimos aprender seja o que for e superar-nos a nós próprios, todos os dias. Passados este 4 anos volto a agarrar o blogue com a mesma força que o fiz nessa altura e hoje decidi actualizar o meu perfil e mostrar a cara.
Fale do que falar aqui no blogue, esta sou eu e vou continuar a ser sempre eu: a minha mentalidade foi e sempre será aberta, e venha quem vier não vou ser nunca uma pessoa igual às outras.
Passem e aproveitem ....