terça-feira, 30 de outubro de 2012

Música do dia - fado (Amália)

Maldição - Amália Rodrigues 



Que destino, ou maldição
Manda em nós, meu coração?
Um do outro assim perdido,
Somos dois gritos calados,
Dois fados desencontrados,
Dois amantes desunidos.

Por ti sofro e vou morrendo,
Não te encontro, nem te entendo,
A mim odeio sem razão:
Coração... quando te cansas
Das nossas mortas esperanças,
Quando paras, coração?

Nesta luta, esta agonia,
Canto e choro todo dia,
Sou feliz e desgraçada.
Que sina a tua, meu peito,
Que nunca estás satisfeito,
Que dás tudo... e não tens nada.

Na gelada solidão,
Que tu me dás coração,
Não é vida nem é morte:
É lucidez, desatino,
De ler no próprio destino
sem poder mudar-lhe a sorte...

Desabafos (II)

Poucas vezes vou escrevendo e com testes já à porta o tempo é pouco, além disto, ainda a vontade de escrever é pouca, pois tenho andado ultimamente muito triste. Antes não existiam (ou não sabia) quais eram os motivos, de há uns dias atrás houve um grande motivo para andar assim.
Além disto, também tenho andado muitíssimo desconcentrada e com pouca vontade de fazer fosse o que fosse (viver está incluído, se bem que não penso em suicídios nem nada do género), mas a força de vontade escasseia, até para estudar, quanto mais para o resto.
Não sei se será depressão (sendo agora ultimamente moda, vai na volta e lá a apanhei um dia no autocarro, ou no metro, que são veículos com elevadas taxas de transmissão de doenças) mas sei que tenho que cuidar dela para que não torne a minha vida, seja ela onde for, dolorosa. Para uma rapariga nova como eu, ter um peso destes em cima não é bom ...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

Professores de matemática e estatística

Não precisam de nos mostrar as demonstrações dos teoremas nas aulas, nós acreditamos no que nos dizem! :)
Por vezes, escrevo o que sinto, outras vezes, sinto o que escrevo. 
Para quê amar, se magoa? Para quê viver, se dói?

‎"A beleza não é uma qualidade das próprias coisas: existe apenas na mente de quem as contempla, e cada mente percebe uma beleza diferente."
David Hume 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mentira e Poesia - Almada Negreiros (excerto)

"O direito à mentira é a melhor arma de defesa pessoal.
Mentira sem simpatia é a imbecilidade. Mentira e simpatia é a Poesia.
A mentira é o único processo para convencer os outros de que somos como eles nos querem. Como se vê, os culpados são os mentidos, os que não acreditam em mentiras.
Mas a verdadeira mentira é o sonho. O sonho é a grande prova do fenómeno pessoal da individuação: no sonho atingimos o que ainda não somos!"
"A arte existe porque a vida não basta." Ferreira Gullar

(desenho de Almada Negreiros)

e tenho para mim que não é só a arte que nos safa, é também o amor... 


I want that moment! I want that person...


"Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida. Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu. Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês. Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça… Deus te mandou um presente: O Amor."

Carlos Drummond de Andrade

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Já se adivinha o que lhes calha

(Lá de vez em quando também gosto de comentar notícias...)

O destino destes cães é a eutanásia.

Violência sexual

Sei que nunca devemos falar da nossa vida em público, mas já que sou lida por um número relativo de pessoas, aproveito para mostrar este vídeo que recebi por e-mail (da APAAV) e que fala de um assunto muito pouco conhecido e, por isso, falado: a violência sexual.
Tenho 22 anos e já passei por isso, infelizmente... A violência sexual, se não for "parada" pode levar muitas vezes à violação e, ao contrário do que dizem, não são as vítimas que têm a culpa (embora seja assim que se fiquem a sentir após um episódio destes). Cheguei inclusive a ter muita vergonha de mim mesmo porque acreditei que realmente a culpa tinha sido minha (tinha 18 anos na altura e o homem que me tentou embebedar tinha mais que 50...), agora já estou mais madura e já não tenho vergonha de o admitir, se bem que na altura foi um choque enorme e teve consequências más para a minha vida.
Não sou, não fui, nem serei a única, por isso, já estou farta que após o "Não!" as pessoas em questão não parem. Se alguém, por pesquisa, vier "cair" aqui e já tenha passado ou esteja a passar por isso: não deixem de fazer queixa, a culpa não é vossa.






quarta-feira, 10 de outubro de 2012




"A tristeza que me partilhas
sinto-a eu na minha alma,
como se fora eu a viver
a tua vida sem qualquer calma. 
Sinto-me ansioso e distante,
triste e magoado,
como se o amor que te recusam
fora a mim recusado.
Minha beldade pura,
não haverá sentimento igual
que aquele que te dedico
do que de quem te quer mal?
Porque ainda insistes
em partilhar o teu amor
em alguém que não o quer,
se tens outro alguém que te ama
e te deseja intensamente
e contigo quer viver?
Minha princesa encantada,
dona do meu carinho,
dá-me a benção do teu amor
e te darei a maior
de todas as riquezas,
viver feliz ao meu lado
ter tudo o que desejas.
Quero-te fazer feliz,
ver-te feliz ao meu lado
só não suporto sentir
o teu coração magoado."


Portugal e agricultura

Agora, em Portugal, reparámos que podemos fazer agricultura e que é a base da alimentação humana... Também reparámos agora que só comprando o que é português é que a economia do país cresce.
Andamos assim um bocadinho distraídos, não?

Deus egípcio Thot




Também conhecido como Zehuti, Tehuti ou Thoth, era o deus egípcio da magia e de todos os ramos de sabedoria e das artes, a quem se atribuía a invenção da escrita hieroglífica. Aparece como filho de Seb (ou Geb) e de sua irmã Nuit (também chamada de Nut), ou como primogénito de Rê, sendo irmão de Nephtys, Seth e Ísis. Também se diz ter brotado da cabeça de Seth, tal como Atena. O seu nome significa três vezes muito, muito grande. Era usualmente representado com corpo humano encimado por uma cabeça de íbis com um quarto crescente de lua no topo (por ser uma divindade lunar) e segurando uma tábua de escrita e um estilete, apesar de também haverem representações suas com cabeça de cão (ou animal semelhante), como um íbis completo ou como um macaco (animal noturno).
Distinguia as boas das más palavras, e representava a magia da palavra que era escrita, assim como o juízo que distinguia o bem do mal. Era o arquivista e secretário das reuniões divinas, passando o que era dito para o papel.
A enorme sabedoria de que era detentor fazia com que numa altura primordial fosse considerado o deus da Lua, a quem curava das feridas que Seth lhe fazia constantemente e cujas fases marcavam a passagem cronológica.
Hermes Trismegisto, o inventor da alquimia e mensageiro dos deuses, identificava-se com Thot.
A sabedoria de que era detentor fez com que fosse chamado para arbitrar conflitos, como o de Hórus contra Seth e o de Tefnut e seu pai Rê. Era também ele quem interrogava os candidatos à vida no além no julgamento depois da morte, pesando depois os corações deles e ajuizando o resultado, favorável ou não.
Este deus escreveu o "Livro de Thot", que continha segredos de poderes como os de perceber a linguagem dos animais, de conseguir olhar para o Sol diretamente, de ressuscitar aqueles que tinham morrido e do poder sobre os elementos do Universo. As variadíssimas cópias feitas deste livro salvaram-no da total extinção tentada por personagens que foram desde um faraó até à Inquisição. Quando o possuidor se vangloria de possuir uma versão que sobreviveu a um desastre, logo outro lhe acontece.
Diz-se que o baralho de cartas do Tarot, relacionado com a adivinhação, é uma versão deste livro mágico, daí que lhe tenha sido dado esse nome.


(o meu deus egípcio...)

domingo, 7 de outubro de 2012



"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p’ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…"

Fernando Pessoa

Como eu não possuo

"Como eu desejo a que ali vai na rua,
tão ágil, tão agreste, tão de amor…
Como eu quisera emaranhá-la nua,
bebê-la em espasmos de harmonia e cor!…

Desejo errado… Se eu a tivera um dia,
toda sem véus, a carne estilizada
sob o meu corpo arfando transbordada,
nem mesmo assim – ó ânsia! – eu a teria…

Eu vibraria só agonizante
sobre o seu corpo de êxtases dourados,
se fosse aqueles seios transtornados,
se fosse aquele sexo aglutinante…

De embate ao meu amor todo me ruo,
e vejo-me em destroço até vencendo:
é que eu teria só, sentindo e sendo
aquilo que estrebucho e não possuo."

 Mário de Sá-Carneiro

E por que haverias de querer… (Hilda Hilst)

"E por que haverias de querer minha alma
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro. E te repito: por que haverias
De querer minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo. Obriga-me. "

Fiel


"Na luz do seu olhar tão lânguido, tão doce,
Havia o que quer que fosse
D'um íntimo desgosto :
Era um cão ordinário, um pobre cão vadio
Que não tinha coleira e não pagava imposto.
Acostumado ao vento e acostumado ao frio,
Percorria de noite os bairros da miséria
À busca dum jantar.
E ao ver surgir da lua a palidez etérea,
O velho cão uivava uma canção funérea,
Triste como a tristeza oceânica do mar.
Quando a chuva era grande e o frio inclemente,
Ele ia-se abrigar às vezes nos portais ;
E mandando-o partir, partia humildemente,
Com a resignação nos olhos virginais.
Era tranquilo e bom como as pombinhas mansas ;
Nunca ladrou dum pobre à capa esfarrapada :
E, como não mordia as tímidas crianças,
As crianças então corriam-no a pedrada.

Uma vez casualmente, um mísero pintor
Um boêmio, um sonhador,
Encontrara na rua o solitário cão ;
O artista era uma alma heróica e desgraçada,
Vivendo numa escura e pobre água furtada,
Onde sobrava o gênio e onde faltava o pão.
Era desses que têm o rubro amor da glória,
O grande amor fatal,
Que umas vezes conduz às pompas da vitória,
E que outras vezes leva ao quarto do hospital.

E ao ver por sobre o lodo o magro cão plebeu,
Disse-lhe : - "O teu destino é quase igual ao meu :
Eu sou como tu és, um proletário roto,
Sem família, sem mãe, sem casa, sem abrigo ;
E quem sabe se em ti, ó velho cão de esgoto,
Eu não irei achar o meu primeiro amigo !..."

No céu azul brilhava a lua etérea e calma ;
E do rafeiro vil no misterioso olhar
Via-se o desespero e ânsia d'uma alma,
Que está encarcerada, e sem poder falar.
O artista soube ler naquele olhar em brasa
A eloqüente mudez dum grande coração ;
E disse-lhe : - "Fiel, partamos para casa :
Tu és o meu amigo, e eu sou o teu irmão. -"

E viveram depois assim por longos anos,
Companheiros leais, heróicos puritanos,
Dividindo igualmente as privações e as dores.
Quando o artista infeliz, exausto e miserável,
Sentia esmorecer o génio inquebrantável
Dos fortes lutadores ;
Quando até lhe acudia às vezes a lembrança
Partir com uma bala a derradeira esp'rança,
Pôr um ponto final no seu destino atroz ;
Nesse instante do cão os olhos bons, serenos,
Murmuravam-lhe : - Eu sofro, e a gente sofre menos,
Quando se vê sofrer também alguém por nós.

Mas um dia a Fortuna, a deusa milionária,
Entrou-lhe pelo quarto, e disse alegremente :
"Um génio como tu, vivendo como um pária,
Agrilhoado da fome à lúgubre corrente !
Eu devia fazer-te há muito esta surpresa,
Eu devia ter vindo aqui p'ra te buscar ;
Mas moravas tão alto ! E digo-o com franqueza
Custava-me subir até ao sexto andar.
Acompanha-me ; a glória há de ajoelhar-te aos pés !..."
E foi ; e ao outro dia as bocas das Frinés
Abriram para ele um riso encantador ;
A glória deslumbrante iluminou-lhe a vida
Como bela alvorada esplêndida, nascida
A toques de clarim e a rufos de tambor !

Era feliz. O cão
Dormia na alcatifa à borda do seu leito,
E logo de manhã vinha beijar-lhe a mão,
Ganindo com um ar alegre e satisfeito.
Mas ai ! O dono ingrato, o ingrato companheiro,
Mergulhado em paixões, em gozos, em delícias,
Já pouco tolerava as festivas carícias
Do seu leal rafeiro.

Passou-se mais um tempo ; o cão, o desgraçado,
Já velho e no abandono,
Muitas vezes se viu batido e castigado
Pela simples razão de acompanhar seu dono.
Como andava nojento e lhe caíra o pelo,
Por fim o dono até sentia nojo ao vê-lo,
E mandava fechar-lhe a porta do salão.
Meteram-no depois num frio quarto escuro,
E davam-lhe a jantar um osso branco e duro,
Cuja carne servira aos dentes d'outro cão.

E ele era como um roto, ignóbil assassino,
Condenado à enxovia, aos ferros, às galés :
Se se punha a ganir, chorando o seu destino,
Os criados brutais davam-lhe pontapés.
Corroera-lhe o corpo a negra lepra infame.
Quando exibia ao sol as podridões obscenas,
Poisava-lhe no dorso o causticante enxame
Das moscas das gangrenas.

Até que um dia, enfim, sentindo-se morrer,
Disse "Não morrerei ainda sem o ver ;
A seus pés quero dar meu último gemido..."
Meteu-se-lhe no quarto, assim como um bandido.
E o artista ao entrar viu o rafeiro imundo,
E bradou com violência :
"Ainda por aqui o sórdido animal !
É preciso acabar com tanta impertinência,
Que esta besta está podre, e vai cheirando mal !"
E, pousando-lhe a mão cariciosamente,
Disse-lhe com um ar de muito bom amigo :
"Ó meu pobre Fiel, tão velho e tão doente,
Ainda que te custe anda daí comigo."

E partiram os dois. Tudo estava deserto.
A noite era sombria ; o cais ficava perto ;
E o velho condenado, o pobre lazarento,
Cheio de imensas mágoas
Sentiu junto de si um pressentimento
O fundo soluçar monótono das águas.

Compreendeu enfim! Tinha chegado à beira
Da corrente. E o pintor,
Agarrando uma pedra atou-lh'a na coleira,
Friamente cantando uma canção d'amor.

E o rafeiro sublime, impassível, sereno,
Lançava o grande olhar às negras trevas mudas
Com aquela amargura ideal do Nazareno
Recebendo na face o ósculo de Judas.
Dizia para si : "É o mesmo, pouco importa.
Cumprir o seu desejo é esse o meu dever :
Foi ele que me abriu um dia a sua porta :
Morrerei, se lhe dou com isso algum prazer."

Depois, subitamente
O artista arremessou o cão na água fria.
E ao dar-lhe o pontapé caiu-lhe na corrente
O gorro que trazia
Era uma saudosa, adorada lembrança
Outrora concedida
Pela mais caprichosa e mais gentil criança,
Que amara, como se ama uma só vez na vida.

E ao recolher a casa ele exclamava irado :
"E por causa do cão perdi o meu tesouro !
Andava bem melhor se o tinha envenenado !
Maldito seja o cão! Dava montanhas d'oiro,
Dava a riqueza, a glória, a existência, o futuro,
Para tornar a ver o precioso objecto,
Doce recordação daquele amor tão puro."
E deitou-se nervoso, alucinado, inquieto.
Não podia dormir.
Até nascer da manhã o vivido clarão,
Sentiu bater à porta ! Ergueu-se e foi abrir.
Recuou cheio de espanto : era o Fiel, o cão,
Que voltava arquejante, exânime, encharcado,
A tremer e a uivar no último estertor,
Caindo-lhe da boca, ao tombar fulminado,
O gorro do pintor !"

Guerra Junqueiro



sábado, 6 de outubro de 2012

Para ti, meu desejado



"Pega em mim e mete-me no colo, de uma forma doce e carinhosa, que me faça acreditar que o teu amor por mim é grande. Esse sentimento que move montanhas, quero que mova a suave doçura de um coração magoado pelas agruras da vida e te faça desejar-me como Apolo desejou Dafne, por força das setas do Cupido casamenteiro. Gostaria de acreditar nisso com quanta força a minha alma lhe pode dar e pensar que possas querer tomar-me como tua, um dia, talvez, num futuro próximo ou incerto."


Amor é...


... aceitar-se mutuamente. Não ter razão nenhuma para amá-la e mesmo assim desejar partilhar a vida a seu lado. 



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Em tom de Aviso

Bem, esta publicação não é para dizer muito, é simplesmente para pedir desculpa às pessoas que sigo (e gosto de seguir!) por não ter visitado os seus recantos já desde há algum tempo.
Agora iniciei estudos e torna-se complicado para mim visitar todos os dias os blogues, por isso, não me chateio que não me venham ler por vingança (lol) mas quero que saibam que, se não vou visitá-los, não é por desgosto ou desinteresse da informação partilhada...é mesmo porque não tenho tempo.
Até ter um tempinho para ir me ir deliciando pelas maravilhas partilhadas pela blogosfera, tenho trabalhos e estudos que me ocupam, até escrever aqui se torna complicado, por isso, essencialmente baseio as minhas publicações em imagens, muitas vezes. Talvez mais tarde abra uma conta do blogue no Facebook (rede onde, quer queira, quer não passo a maior parte do tempo)... Irei pensar nisso.
Até à vista!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Como me disse um pintor conceituado que conheci...

... no mundo da arte só és bom no que fazes se tiveres muitos inimigos.


"Tu não és para mim senão uma pessoa inteiramente igual a cem mil outras pessoas. E eu não preciso de ti. E tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo..." 

"Petit Prince" de Antoine Saint-Exupéry

Apolo

Deus da mitologia greco-romana, do sol, da poesia e das artes.